Desembargadora Pede Desculpa A Marielle Em Carta Pra Pr

04 May 2019 04:25
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<h1>Solu&ccedil;&otilde;es Descomplicado Pra Tua Presen&ccedil;a Online!</h1>

<p>Rio - Um m&ecirc;s ap&oacute;s dizer que Como Desenvolver Uma Estrat&eacute;gia De Tema Que De fato Sensibiliza O Tr&aacute;fego Org&acirc;nico (Psol) &quot;estava engajada com bandidos&quot;, a desembargadora Mar&iacute;lia Castro Neves publicou uma carta pedindo desculpas &agrave; vereadora, nesta quarta-feira. O texto &eacute; direcionado &agrave; professora D&eacute;bora Seabra. No m&ecirc;s passado, a magistrada questionou como professores com S&iacute;ndrome de Down poderiam explicar em sala de aula.</p>

<p>Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; vereadora, a magistrada pediu desculpas e admitiu que reproduziu os detalhes da Web sem verificar antes a veracidade. Pela mesma carta, a desembargadora bem como falou o deputado federal Jean Wyllys (Psol). Em uma publica&ccedil;&atilde;o em m&iacute;dia social, ela havia afirmado que o parlamentar merecia dirigir-se para um pared&atilde;o (de fuzilamento) &quot;a despeito de n&atilde;o valha a bala que o mata&quot;.</p>

<ul>

<li>Engenharia de equipamentos</li>

<li>Gerar autoridade</li>

<li>9 — Log&iacute;stica</li>

<li>Fa&ccedil;a a divulga&ccedil;&atilde;o nas redes sociais com conte&uacute;do de caracter&iacute;stica</li>

<li> Saiba Como Utilizar As M&iacute;dias sociais A favor Da Organiza&ccedil;&atilde;o Punching Namard</li>

</ul>

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<p>A respeito da artigo, pela &eacute;poca, Mar&iacute;lia argumentou que fez &quot;uma ironia com o apoio declarado do deputado ao regime cubano&quot; e que n&atilde;o defende &quot;o pared&atilde;o&quot;. Estou escrevendo para agradecer a carta que voc&ecirc; me mandou e lhe contar que suas palavras me fizeram meditar muito. Facebook &eacute; Apontado Como Raz&atilde;o De Conflito Religioso No Sri Lanka mais do que as centenas de ataques que recebi nas &uacute;ltimas semanas.</p>

<p>Desculpe a demora na resposta contudo eu necessitava nesse tempo. Tenho sofrido muito desde que fui atropelada na divulga&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios meus, postados em grupos privados - restritos a colegas da magistratura. Por&eacute;m algu&eacute;m resolveu torn&aacute;-los p&uacute;blicos. Alguns haviam sido postados h&aacute; tanto tempo que eu nem sequer me lembrava deles. A influ&ecirc;ncia foi imensa.</p>

<p>Desde deste modo decidi me recolher. Chorei, fui abra&ccedil;ada e pensei muito. Minhas posi&ccedil;&otilde;es pessoais jamais interferiram nas minhas decis&otilde;es, conhecidas por serem t&eacute;cnicas e, em vista disso mesmo, quase a todo o momento acompanhadas unanimemente pelos meus colegas de turma julgadora. Hoje, n&atilde;o obstante, percebi que, inclusive at&eacute; quando meu corpo humano despe a toga, a mesma me acompanha aonde eu for. As avalia&ccedil;&otilde;es pessoais de um magistrado, uma vez divulgadas, a toda a hora ter&atilde;o peso, pouco importando ao Tribunal das m&iacute;dias sociais que tenham elas sido argumentadas em feitio p&uacute;blico ou privado e que posi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o seja senten&ccedil;a.</p>

<p>Magistrados bem como erram e, quando o fazem, incumbe-lhes desculparem-se. Esta carta &eacute; precisamente isso: um pedido de perd&atilde;o. Perd&atilde;o, D&eacute;bora, por ter julgado, h&aacute; tr&ecirc;s anos atr&aacute;s, ao ouvir de relance, no r&aacute;dio do carro, uma not&iacute;cia na Voz do Brasil, que uma professora portadora de S&iacute;ndrome de Down seria incapaz de explicar.</p>

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